1.6.13

Como e porque somos supersticiosos

Mário de Andrade entre crianças.

"A enormidade de nossa superstição, o uso e abuso quotidiano dos seus processos, a violência incontestável da magia branca e negra de proveniência ameríndia e africana, o uso das sibilas de todas as vestimentas, provam a falta de catolicismo verdadeiro tanto na burguesia quanto na massa popular."

("Tristão de Ataíde", ensaio de Mário de Andrade,
in: Aspectos da literatura brasileira, p. 21)

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