16.11.14

Castro Alves na Brasiliana




Vale a pena folhear as páginas dos títulos do condoreiro Castro Alves (1847-1871), reveladoras todas elas do talento e da "inspiração original" (nas palavras de José de Alencar). É especialmente revelador folhear o volume do "drama histórico brasileiro" de Castro Alves, Gonzaga, ou A Revolução de Minas (1875), que nas suas páginas iniciais reproduz cartas de José de Alencar e de Machado de Assis sobre o drama e seu jovem autor. Boa leitura!



http://www.brasiliana.usp.br/bbd/search?fq=dc.contributor.author:%22Alves,+Castro,+1847-1871%22

3 comentários:

Anônimo disse...

"Amar e ser amado! Com que anelo
Com quanto ardor este adorado sonho
Acalentei em meu delírio ardente
Por essas doces noites de desvelo!
Ser amado por ti, o teu alento
A bafejar-me a abrasadora frente!
Em teus olhos mirar meu pensamento,
Sentir em mim tu’alma, ter só vida
P’ra tão puro e celeste sentimento
Ver nossas vidas quais dois mansos rios,
Juntos, juntos perderem-se no oceano,
Beijar teus lábios em delírio insano
Nossas almas unidas, nosso alento,
Confundido também, amante, amado
Como um anjo feliz... que pensamento!?"

Marcelo Magalhães disse...

uuaaaauuu!!!

Anônimo disse...

Não tem como ler esse poema - e tantos outros - e não pensar em você. Estou pensando em você mais do que eu deveria (desculpe a sinceridade).