30.4.12

Literatura Brasileira II (4A): seminários


Literatura Brasileira II (turma 4A)
Relação das equipes e definição da perspectiva de estudo de cada uma delas
(por ordem de apresentação)

Equipe 1 (O Ateneu, dia 31/06):
Clara, Clarisse, Francisca Zilmara, Luana.
Perspectiva de estudo: Aspectos da “escrita artística” de O Ateneu.

Equipe 2 (O Ateneu, dia 5/06):
Luiza Carolina, Nayana, Tatiane.
Perspectiva de estudo: Um drama da cultura do século XIX: aspectos críticos de O Ateneu.

Equipe 3 (O Ateneu, dia 7/06):
Carolina, Danilo, Flávio.
Perspectiva de estudo: Perspectivas contemporâneas para o estudo de O Ateneu.

Equipe 4 (Memórias Póstumas de Brás Cubas, dia 12/06):
Evaristo, Fernando, Isadora, Jorge.
Perspectiva de estudo: Aspectos formais das Memórias Póstumas de Brás Cubas: estilo e recursos narrativos.

Equipe 5 (Casa de Pensão, dia 14/06):
Amanda, Emerson, João Manuel, Mateus.
Perspectiva de estudo: Coletividade e individualidade no contexto narrativo.

Equipe 6 (Casa de Pensão, dia 19/06):
Ana Maria, Angelisa, Karla, Rodolfo.
Perspectiva de estudo: “A fórmula do Naturalismo brasileiro”: Casa de Pensão vista por seus contemporâneos.

Literatura Brasileira II (3A): seminários

Literatura Brasileira II (turma 3A)
Relação das equipes e definição da perspectiva de estudo de cada uma delas
(por ordem de apresentação)

Equipe 1 (O Ateneu, dia 1/06):
Ana Lúcia, Caio, Carla, Jéssica, Jonathan.
Perspectiva de estudo: Aspectos da “escrita artística” de O Ateneu.

Equipe 2 (Memórias Póstumas de Brás Cubas, dia 6/06):
Fernanda Jamilly, Gabriela, Meiriany, Nara, Virgínia.
Perspectiva de estudo: Aspectos formais das Memórias Póstumas de Brás Cubas.

Equipe 3 (O Ateneu, dia 8/06):
Clícia, Fábio, José Ricardo.
Perspectiva de estudo: Um drama da cultura do século XIX: aspectos críticos de O Ateneu.

Equipe 4 (Memórias Póstumas de Brás Cubas, dia 13/06):
Aline, Fabiane, Laura, Naiana, Neliane.
Perspectiva de estudo: Memórias Póstumas de Brás Cubas como reflexo da sociedade.

Equipe 5 (Casa de Pensão, dia 15/06):
Leandro, Maria Sheila, Patrícia, Plácido, Samara.
Perspectiva de estudo: Personagens e estilística em Casa de Pensão.

Equipe 6 (Memórias Póstumas de Brás Cubas, dia 20/06):
Erlândio, Francisca Leidiane, Helânia, Lady Dayane.
Perspectiva de estudo: Memórias Póstumas de Brás Cubas na visão de seus contemporâneos.

Equipe 7 (Casa de Pensão, dia 22/06):
Anna Cristina, Marília, Naiara, Rafael, Rebeka.
Perspectiva de estudo: Coletividade e individualidade no contexto narrativo.

28.4.12

Fortuna crítica de Machado de Assis


Fortuna crítica de Machado de Assis
(para o estudo de Memórias Póstumas de Brás Cubas):


1.       Andrade, Mário de. “Machado de Assis”. In: _______. Aspectos da literatura brasileira, p. 89-108.
2.       Barreto Filho. “Machado de Assis”. In: Coutinho, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil, vol. 4.
3.       Faoro, Raymundo. A pirâmide e o trapézio, 1974.
4.       Gomes, Eugênio. Aspectos do romance brasileiro, p. 77-110.
5.       Merquior, José Guilherme. “Machado de Assis e a prosa impressionista”. In: _______. De Anchieta a Euclides, p. 204-252.
6.       Miguel-Pereira, Lúcia. “Machado de Assis”. In: _______. Prosa de ficção (1870-1920), p. 59-107.
7.       Montenegro, Olívio. “Machado de Assis”. In: _______. O romance brasileiro, p. 125-142.
8.       Riedel, Dirce Cortes. O tempo no romance machadiano, 1959.
9.       Romero, Sílvio. História da literatura brasileira, p. 1499-1520.
10.   Schwarz, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis, 2000.
11.   Veríssimo, José. História da literatura brasileira, p. 277-290.

Perspectivas de estudo para realização dos seminários:

a)      Aspectos formais das Memórias Póstumas de Brás Cubas: estilo e recursos narrativos ([item 5] + [item 8] + [item 2]).
b)      Memórias Póstumas de Brás Cubas como reflexo da sociedade: uma análise sociológica ([item 10] ou [item 3]).
c)       Memórias Póstumas de Brás Cubas na visão de seus contemporâneos ([item 9] + [item 11] + [item 1]].

aforismos machadianos

"Creiam-me, o menos mau é recordar; ninguém se fie na felicidade presente; 
há nela uma gota de baba de Caim."
[Machado de Assis, 1876]

26.4.12

Fortuna crítica de Raul Pompéia

Fortuna crítica de Raul Pompéia
(para o estudo de O Ateneu):


1.       Andrade, Mário. “O Ateneu”. In: _______. Aspectos da literatura brasileira, p.173-184.
2.       Araripe Júnior. “O Ateneu e o romance psicológico”. In: _______. Obra crítica, V. 2, p. 125-177.
3.       Araripe Júnior. “Raul Pompéia como esteta”. In: _______. Obra crítica, V. 3, p. 257-264.
4.       Gomes, Eugênio. “Raul Pompéia”. In: Coutinho, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil, vol. 4.
5.       Gomes, Eugênio. Aspectos do romance brasileiro, p. 131-154.
6.       Miguel-Pereira, Lúcia. “Raul Pompéia”. In: _______. Prosa de ficção (1870-1920), p. 107-118.
7.       Montenegro, Olívio. “Raul Pompéia”. In: _______. O romance brasileiro, p. 107-123.
8.       Perrone-Moisés, Leyla (Org.). O Ateneu: retórica e paixão, 1988. [este livro divide-se em 4 seções, que podem fundamentar 4 perspectivas diferentes; os títulos da seção são os seguintes: “Retórica e educação”, “A linguagem das paixões”, “A subversão da retórica” e “Uma cultura eloquente”].
9.       Placer, Xavier. “O impressionismo na ficção”. In: Coutinho, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil, vol. 4.
10.   Santiago, Silviano. “O Ateneu: contradições e perquirições”. In: _______. Uma literatura nos trópicos, p. 66-102.
11.   Schwarz, Roberto. “O Ateneu”. In: _______. A sereia e o desconfiado, 1965.


Perspectivas de estudo para realização dos seminários:

a)      Um drama da cultura do século XIX: aspectos críticos de O Ateneu ([item 8] + [item 1] + [item 5]).
b)      Aspectos da “escrita artística” de O Ateneu ([item 9] + [item 3] + [item 6]).
c)       Perspectivas contemporâneas para o estudo de O Ateneu ([item 10] + [item 11] + [item2]).

Fortuna crítica de Aluísio Azevedo


Fortuna crítica de Aluísio Azevedo
(para o estudo de Casa de Pensão):



1.  Araripe Júnior. “Casa de Pensão”. In: _______. Obra crítica, V. 1, p. 375-379.
2.  Assis, Machado.  “Crônica” [29 de set/1895]: sobre Livro de Uma Sogra.
3.  Brayner, Sônia. A metáfora do corpo no romance naturalista, 1973.
4.  Gomes, Eugênio. Aspectos do romance brasileiro, p. 111-130.
5.  Miguel-Pereira, Lúcia. Prosa de ficção, p. 140-157.
6.  Montello, Josué. “A ficção naturalista”. In: Coutinho, Afrânio. A literatura no Brasil, p. 69-79.
7.  Montenegro, Olívio. “Aluízio Azevedo”. In: _______. O romance brasileiro, p. 79-88.
8.  Zola, Emile. O Romance Experimental e o Naturalismo no Teatro, p. 23-46.


Perspectivas de estudo para realização dos seminários:

a)      Coletividade e individualidade no contexto narrativo de Casa de Pensão (capítulos I, II e III de A metáfora do corpo no romance naturalista, de Sônia Brayner [item 3] + [item 6] + [item 5]).
b)      Personagens e estilística em Casa de Pensão (capítulos IV, V e “Conclusão” de A metáfora do corpo no romance naturalista, de Sônia Brayner [item 3] + [item 4] + [item 5]).
c)       “A fórmula do Naturalismo brasileiro”: Casa de Pensão vista por seus contemporâneos ([item 1] + [item 2] + [item 8] + [item 7] + [item 5]).

25.4.12

A Poética Parnasiana por Olavo Bilac


A um Poeta

Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino, escreve! No aconchego
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!

Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço; e a trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua,
Rica mas sóbria, como um templo grego.

Não se mostre na fábrica o suplício
Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
Sem lembrar os andaimes do edifício:

Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.

[Olavo Bilac, Tarde, 1919]