21.5.15

modernismo incidental?

pois é, gente, estava eu às voltas com todo esse universo de poesia que se ajunta na pena e na prova dos nove da vida de poetas que apareceram para o Brasil pelos idos de 1920 e 1930 -- Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Carlos Drummond e Murilo Mendes --, articulando mapas astrais e constelações terrenas da poesia que aparecendo por cá se constituiu em revelação mesma de nós mesmos, e vai que deu uma vontade de ouvir um velho disco da banda Karnak intitulado Alma não tem cor; e sem lembrar muito que me satisfiz de ouvir reverber-ações daquela poesia na música contemporânea de André Abujamra e companhia; ouçam e reparem o que se pode identificar como certo modernismo incidental nas ótimas faixas... incidental?


13.5.15

A janela do caos: trajetória poética de Murilo Mendes

Percorra a trajetória poética de Murilo Mendes através de A janela do caos, filme de José Sette.


9.5.15

Baudelaire por Léo Ferré

Para ouvir poemas de Charles Baudelaire em forma de canção.