"Que figura bem construída, bem lançada, cruelmente verídica e muito humana mesmo em seus excessos, esse Paulo Honório, com as suas mãos enormes, calosas, a sua face vultuosa, a sua maldade indiferente, a sua profunda imcompreensão de tudo o que não fosse um negócio e, sob tudo isso, um ou outro movimento bom."
(p. 84)
[Othon Bastos como Paulo Honório em fotograma de São Bernardo (1972), filme de Leon Hirszman]
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