Ouvindo
Debussy enquanto corrijo as avaliações típicas do final de semestre.
Ouvindo o "Nocturne", de Debussy, e pensando no poema "Noturno", de
Mário de Andrade. Ouvindo Debussy e divagando sobre o quanto de sua
sonoridade nos sugere o fim do século XIX na cultura europeia, os
anseios que antecipariam seu desfecho anos depois com o início da
primeira grande guerra...
Ouçam vocês, e me digam.
Ouçam vocês, e me digam.
5 comentários:
Nossa, o que é isso? Que coisa mais linda. Esse piano... bailou gritantemente dentro de mim.
Gratidão pelo presente. Eu não conhecia Debussy.
Ah, e o poema do Mário de Andrade, que você se refere, é "Noturno de Belo Horizonte"?
Que relaxante. Adicione uma taça de vinho e o combo estará completo (ou quase). E beijos.
Suave sonoridade!
Pois, Tainá, o poema se chama só "Noturno" mesmo, do primeiro livro de Mário de Andrade, Pauliceia desvairada.
Perfeito! Finalmente encontrei alguma coisa que não me incomoda enquanto leio. Obrigada, Professor!
Postar um comentário