Projeções das mais fortes da obra de Euclides da Cunha encontra-se em um momento decisivo do cinema brasileiro: o Cinema Novo. Deus e o diabo na terra do sol, de 1963, é uma leitura de Os sertões. No mesmo ano sai Vidas Secas, em que Nelson Pereira dos Santos, transpondo com olho de mestre a narrativa de Graciliano Ramos, aproxima-se necessariamente da fonte euclideana.
[ilustrando esta postagem, Othon Bastos em cena de Deus e o diabo na terra do sol]
2 comentários:
Oi, Professor,
espero que o Sr. tenha se recuperado!
Mas óh, falando em cinema novo, encontrei essa matéria sobre o Nelson Pereira Santos, no Jornal O povo do dia 07/05. Fica a dica então:http://www.opovo.com.br/app/divirtase/2011/05/05/noticiadivirtase,2214914/nelson-pereira-dos-santos-destaca-o-espirito-do-cinema-novo-no-brasil.shtml
Prof. veja essa matéria no Diário do Nordeste sobre cinema com Nelson pereira dos Santos: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=999633
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