pois é, gente, estava eu às voltas com todo esse universo de poesia que se ajunta na pena e na prova dos nove da vida de poetas que apareceram para o Brasil pelos idos de 1920 e 1930 -- Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Carlos Drummond e Murilo Mendes --, articulando mapas astrais e constelações terrenas da poesia que aparecendo por cá se constituiu em revelação mesma de nós mesmos, e vai que deu uma vontade de ouvir um velho disco da banda Karnak intitulado Alma não tem cor; e sem lembrar muito que me satisfiz de ouvir reverber-ações daquela poesia na música contemporânea de André Abujamra e companhia; ouçam e reparem o que se pode identificar como certo modernismo incidental nas ótimas faixas... incidental?
anotações sobre literatura, notas de aula, reflexos da cultura e a prática culta da vida
21.5.15
13.5.15
A janela do caos: trajetória poética de Murilo Mendes
Percorra a trajetória poética de Murilo Mendes através de A janela do caos, filme de José Sette.
9.5.15
Assinar:
Postagens (Atom)