Merdre!!!
anotações sobre literatura, notas de aula, reflexos da cultura e a prática culta da vida
24.6.15
21.5.15
modernismo incidental?
pois é, gente, estava eu às voltas com todo esse universo de poesia que se ajunta na pena e na prova dos nove da vida de poetas que apareceram para o Brasil pelos idos de 1920 e 1930 -- Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Carlos Drummond e Murilo Mendes --, articulando mapas astrais e constelações terrenas da poesia que aparecendo por cá se constituiu em revelação mesma de nós mesmos, e vai que deu uma vontade de ouvir um velho disco da banda Karnak intitulado Alma não tem cor; e sem lembrar muito que me satisfiz de ouvir reverber-ações daquela poesia na música contemporânea de André Abujamra e companhia; ouçam e reparem o que se pode identificar como certo modernismo incidental nas ótimas faixas... incidental?
13.5.15
A janela do caos: trajetória poética de Murilo Mendes
Percorra a trajetória poética de Murilo Mendes através de A janela do caos, filme de José Sette.
9.5.15
29.4.15
Vanguardas de Huidobro
Para conhecer os manifestos do poeta chileno Vicente Huidobro (1893-1948), assim como acessar outros documentos importantes para a compreensão das vanguardas na América Hispânica, vale uma visita ao Museu Vicente Huidobro.
http://www.museovicentehuidobro.cl/
O inventado e o vivido na tumba de Huidobro
Ando esses dias pesquisando sobre a poesia e o lirismo modernos e modernistas, e era fatal que deparasse com as vanguardas, do velho e do novo mundo. Um dos nomes importantes das vanguardas do novo mundo é o de Vicente Huidobro (1893-1948), nascido no Chile, talvez tão importante nas primeiras décadas do século XX como desconhecido atualmente. Procurando por material a respeito de Huidobro, encontrei uma película interessantísssima (como diria Mário de Andrade, que aliás nasceu no mesmo ano que Huidobro e cita o poeta chileno em A Escrava que não é Isaura). O filme se chama La tumba abierta de Vicente Huidobro (2004), e chama atenção não apenas pela sensacional vida do poeta, sobre a qual circulam muitas lendas, mas pela documentação que apresenta, parte dela acessada na Fundacion Vicente Huidobro. Vale a pena conferir.
19.2.15
13.2.15
Morro da Favela e o Modernismo
lembro de uma das participações de Glauber Rocha no programa abertura, no começo dos anos 1980, em que ele conversava com um ilustre morador da favela Santa Marta, o Brizola, que dizia que sem aquele morro o bairro (Botafogo) era coisíssima nenhuma (os termos do Brizola são mais saborosos).. pois é, acho que podemos dizer que a presença da favela é algo de fundamental importância para se compreender a produção artística e a cultura da primeira metade do século XX. de Euclides da Cunha à poesia concreta, há uma presença efetiva ou virtual desse espaço urbano a parte na cidade, para o qual olhamos com desgosto ou simpatia. sem a favela, o modernismo era coisíssima nenhuma..
31.1.15
por ocasião do dia do mágico
bom dia para começar as atividades deste picadeiro neste ano que desponta. o dia do mágico é ocasião pra ver F for fake, de um dos mágicos maiores do cinema, Orson Welles. não percam, cinema também é...
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